Lapidar foi a sua frase. Proferida de um jeito natural. Registrei essa preciosidade, sem alarde, no meu livro de memórias conjugais: "Tenho asas meu amor, preciso abri-las Ao seu lado, nao sou muito criativa". Depois dessa fui em busca do meu anti-depressivo e afundei no sofá com meus jornais
Minha cara no espelho já diz tudo. Desconfio de um carma secular. Pelo jeito, eu também sou um enbrulho, mas eu juro: deste muro, amanhã vou me jogar! Resolvi vou tomar uma providência, pra começar lá no bar do Seu José. Para ver se exorciso este domingo, céu nublado... e esta mala que não larga do meu pé e esta mala que não larga do meu pé
[Meu caro amigo e poeta Aldir Blanc este maxixe é dedicado a você com todo o meu carinho como presente de aniversário. Saudações cruz-maltinas, do Paulinho.]
Compositor: Paulo Cesar Baptista de Faria (Paulinho da Viola) (UBC)Editor: Artes da Viola Producoes e Edicoes Ltda - Me (UBC)ECAD verificado obra #5990986 e fonograma #257217 em 01/Abr/2024