Até amanhã se Deus quiser, Se não chover, eu volto pra te ver, ó mulher De ti gosto mais que outra qualquer Não vou por gosto, o destino é quem quer
Adeus é pra quem deixa a vida, É sempre na certa que eu jogo, Três palavras vou gritar por despedida: Até amanhã, até já, até logo!
O mundo é um samba em que eu danço Sem nunca sair do meu trilho, Vou cantando o teu nome sem descanso, Pois, do meu samba, tu és o estribilho.
Eu sei me livrar do perigo, Num golpe de azar eu não jogo, É por isso que risonho eu te digo: Até amanhã, até já, até logo!
(Álbum "Ao Vivo no Teatro João Caetano - Elizeth, Zimbo Trio, Jacó do Bandolim e Época de Ouro-Vol.2"/MIS/1968)
Compositor: Noel de Medeiros Rosa (Noel Rosa) (UBC)Editor: Mangione & Filhos (ABRAMUS)Publicado em 1994 (07/Mar) e lançado em 1994 (01/Mar)ECAD verificado obra #2475 e fonograma #362971 em 10/Abr/2024