Olhando o Céu Por entre as nuvens Invadindo a claridade Penetro na imensidão Da sua divina criatividade
E vejo que a Terra Está solta no ar Flutuando sem balançar E gira, gira
E ninguém vê Quem está por trás Mas mesmo assim Vivendo no sobrenatural Você tenta, tenta Esconder isso de você
De onde vim? Pra onde vou? Qual a razão de existir? O que eu sou? Ah, mas memso assim Tentamos esconder e dizer É isso aí Só isso aí O que temos pra dizer E nada mais
E vejo que a Terra Está solta no ar Flutuando sem balançar E gira, gira
E ninguém vê Que há uma gerra invisível E só os olhos que podem ver São os do sobrenatural Não os físicos
E que a alma que habita Em nosso ser É o alvo desse outro mundo Que não se vê Que tudo isso É um barraco cósmico Um barraco cósmico Um barraco cósmico Um barraco cósmico
E vejo que a Terra Está solta no ar Flutuando sem balançar E gira, gira
E ninguém vê Quem está por trás Mas mesmo assim Vivendo no sobrenatural Você tenta, tenta Esconder isso de você
Um barraco cósmico Um barraco cósmico Um barraco cósmico
Pensando pra onde realmente Caminha a humanidade Lembro que só se pensa Nessa outra realidade Quando a gente adoece Quando a gente sofre Quando a gente sente Que perece Quando a gente perde Quando não há nada mais Que reste
Porque só nesse momento É que há o arrependimento? De não ter chamado, De não ter lembrado, De não ter encontrado antes O nosso Pai? De não ter chamado Pai
Compositor: Bernadete Dinorah de Carvalho Cidade (Baby Consuelo) (ABRAMUS)ECAD verificado obra #261353 em 04/Abr/2024